Demorei um pouco pra pegar o filme Os Pinguins do Papai (Mr. Popper's Penguins - Os Pinguins do Sr. Popper) na locadora porque particularmente não gosto do estilo de filmes que o ator principal faz.
Acho que ele exagera nas caretas, que seus filmes são muito idiotas e que ao invés de engraçados, seus personagens usualmente são imbecis convictos. Some-se à equação que geralmente os animais são mais inteligentes que os protagonistas que Jim Carrey representa.
Mas, para minha surpresa, este filme foi uma grata exceção. Não sei se porque o ator está mais maduro (de fato, em algumas cenas dá pra notar que a idade está pegando ele), mas esta obra é realmente boa e engraçada.
O filme conta a história do sr. Popper, um homem separado, que vive o trauma de infância de ter um pai sempre ausente. Agora ele é um bem-sucedido agente imobiliário que recebe uma última missão antes de tornar-se sócio da empresa onde trabalha.
Só que neste ínterim, seu pai falece e lhe deixa como herança um pinguim. Por um mal entendido este número aumenta para seis e as confusões só aumentam juntamente com eles.
Acontece que os animais acabam por recriar um elo entre o protagonista, seus filhos e sua ex-esposa, ao mesmo tempo que o fazem reavaliar o que realmente importa na vida.
Sendo uma boa diversão pra família, ainda vale à pena ressaltar o papel da secretária do sr. Popper, que consegue passar todo o tempo falando palavras que iniciam com a letra "p".
Abraço a todos.
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