terça-feira, 21 de setembro de 2010

Rigotto. Por quê?


Lembro-me bem da primeira vez que vi Germano Rigotto. Ele havia vindo para Igrejinha dar uma palestra, conscientizando a todos da importância de eleger bons representantes nas eleições parlamentares daquele ano. Isto porque os deputados eleitos iriam fazer parte da Assembléia Geral Constituinte de 1988.

Sua palestra causou tão boa impressão, que muitos, sabendo que ele era político, questionaram se era candidato a deputado federal. Não era. Seria candidato a deputado estadual na oportunidade. Ele havia vindo não para fazer campanha, mas por convicção. Convicção de que o povo do Brasil precisava entender a importância do momento que viviam e escolher em quem votar de modo sábio.

O tempo passou, eu fiz meu título eleitoral... Sempre procurei acompanhar a vida pública de Rigotto. Posso afirmar com uma ponta de orgulho que nunca me arrependi de ter votado nele.

Hoje, este homem de caráter, político que nunca foi envolvido em qualquer tipo de escândalo, candidato que é fiel a seus propósitos, mas também sabe ser flexível e dialogar quando o exercício da função à qual se elege exige, se apresenta como candidato a Senador.

E mais uma vez vou votar nele. Com convicção de que estou votando no melhor (e não no "menos pior") dos candidatos ao cargo. Por tudo isso, quero abrir meu voto, e (se Deus quiser) influenciar a todos vocês que deem um dos dois votos que vocês têm para o Senado para ele. Germano Rigotto, 151.

Abraço a todos.

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