segunda-feira, 30 de agosto de 2010

A Injustiça Social do Socialismo



Recebi a história a seguir por email, confesso que não posso ter certeza da veracidade dos fatos, entretanto, mesmo que não seja real, serve como um bom exemplo. Ao final do texto copiado (cuja autoria desconheço) deixo minhas próprias conclusões.
Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que nunca havia reprovado um só aluno, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira. Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e “justo”.
O professor então disse: “ Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe...  Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.” Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam  “justas”.
Com isso ele quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significava em teoria que ninguém seria reprovado. Mas isso também queria dizer, claro, que ninguém receberia um "A"...
Quer saber como se desenrolou a história?
Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos... Como resultado, a segunda média das provas foi "D". Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um "F". As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por “justiça” dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma.
No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para total surpresa!!! O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes.
Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado. "Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável. É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
Pessoalmente, achei muito interessante a simulação. E é um fato notório que todos os países autoproclamados socialistas pelo mundo afora passaram por situação semelhante. Cuba, Alemanha Oriental, Coreia do Norte, mesmo a URSS enfrentaram estagnação, pois não há espaço para iniciativa privada. O governo, todos sabemos, é uma máquina muito pesada.
A distribuição de renda, tão aclamada como “justiça social” não passou de um nivelamento geral. Com a nova matriz, toda a população passou a ser pobre. E, pior, para funcionar um regime de governo como este, só há um meio. Perseguição política e religiosa, repressão armada, controle dos meios de comunicação, supressão de toda e qualquer voz dissidente... Uma “ditadura popular”, que geralmente adota a falsa alcunha de “democrática”. Veja: a “Alemanha Oriental” era oficialmente a República Democrática Alemã. A Coreia do Norte é a República Democrática Popular da Coreia. Entretanto, estes lugares de democráticos, importante enfatizar... Não tinham nem tem nada.
Podemos ver que esta situação começa a se repetir “aqui do lado”, na Venezuela. Mas o que é especialmente preocupante é a afinidade que nosso governo tem com estes regimes. Também, o partido que governa não nega suas origens. Concebido dentro de uma ideologia socialista, o PT tem aplicado muitas vezes de forma velada, mas sistemática, sua filosofia de governo.
Reenvia ao congresso vez após vez os mesmos projetos de lei já rejeitados, sob outra égide, mesclando-os entre outros assuntos. Tentam coibir a livre expressão através de vias legais. Também promovem o nivelamento social a partir do empobrecimento da classe média.
Sim, não é difícil de entender de onde vem o dinheiro que sustenta o bolsa-voto, ops! Bolsa-família!
O pior é que, considerando a índole humana (especialmente a brasileira que geralmente se acomoda à situação)combinada  com a atitude governamental de simplesmente fornecer benesses, suprindo as necessidades básicas da população carente, se cria um vínculo.
Um vínculo onde boa parte do povo se torna como os alunos que não estudavam na estória acima. E aí, recebendo todo mês sua esmola, não se importam se a liberdade lhes é tirada. Afinal (pensa boa parte da nação), não é necessário liberdade de expressão se é possível ocupar o tempo à beira-mar, falando de futebol e tomando umas geladas!
Não que eu seja contra ajudar os mais encarecidos. Pelo contrário. Mas o país precisa de políticas para alavancar o desenvolvimento pessoal, oportunidades de trabalho, para gerar renda... E não tirar a renda de quem trabalha, se esforça, luta... E simplesmente dar ao outro, criando um “curral eleitoral” como resultado.
Esta fórmula pode parecer promissora, mas a longo prazo, já está mais do que provado que não é saudável, não dá certo. É hora de acordar e romper este ciclo, antes que sejamos cada vez mais induzidos no caminho de uma sociedade socialista. Injusta.
Abraço a todos.

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